terça-feira, 3 de março de 2015

terça-feira, 3 de março de 2015

tudo ou nada, consegues decidir?

Como um romance, ou a teoria de tudo. Um filme que nos faz sentir uns nada, pequenos nadas. Que nos mostra a magia do amor, da traição do corpo sobre o génio, da derrota garantida que mais não foi do que uma vitória consecutiva, e sem igual.
Um filme que fala do tempo, da história que o tempo faz, da história que o tempo dá. Há pequenos nadas que se sentem que são tudo. São lágrimas de emoção e agradecimento, são sorrisos de admiração e deslumbramento, e são espaços em branco porque, na verdade, este filme não trouxe nada de novo. Afinal quem é que não conhecia a fama da magnificência do  Stephen? Contudo, ver sobrepõe-se ao saber. Ver vem acompanhado pelo impacto que não podemos ignorar. 
Hoje senti-me um nada que tem tudo, e que por maior que seja o cliché em que me embrulho nestas palavras e linhas deste blogue, preciso mesmo é de agradecer.
Agradecer por tudo na minha vida, por vocês desse lado também, agradecer pelos meus sonhos que a cada desilusão ganham raizes para ficar, agradecer pelo amor nas suas mais variadas formas, que sempre tive a sorte de ter na minha vida, e que tantas vezes já fizeram a diferença entre a sanidade e a loucura, entre a lágrima e a gargalhada sem fim. 
Acredito no Amor. De coração, para mim, cada vez mais, ele é a teoria de tudo. Obrigada. 


Sem comentários:

Enviar um comentário