sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Vamos aprender a contar

Aparentemente são duas, mas se virem bem estão três meninas nesta foto. É verdade, a minha melhor amiga, a minha irmã está grávida novamente. 
Há imenso tempo que queria partilhar esta felicidade aos quatro ventos, mas só agora é que ela se sente mais disposta aos flashs. 
Como não podia(mos) estar mais feliz(es), claro que aqui em casa já se instaurou há muito a euforia com a notícia. 
Ser tia tem sido um papel muito feliz e recompensador desde o minuto um. Mas ser/ter uma irmã como nos temos/somos, continua a ser o melhor presente que poderia ter recebido, não me vou cansar nunca de o dizer. Logo, estou tão feliz pela M. porque vai receber dos pais o melhor presente, a melhor amiga que se pode ter na vida, uma irmã.
Portanto temos mais uma Rochinha a caminho, e vai ser tudo igual, vai nascer quase afogada em amor e colo, e vamos todos estar aqui para lhe dar a mão: F. vamos pintar o mundo todo da cor que quiseres para ti.
[lágrima no canto do olho, coração cheio]

domingo, 5 de fevereiro de 2017

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Lá lá lá lá lá lá ( Lá lá Land)

Não sei se acontece convosco igual mas eu, quando se fala imenso de um filme antes da estreia, dando promessas do céu e da terra, fico sempre num impasse entre o "morro de vontade de ver, e o aposto que é uma total desilusão". Pese embora o nome do blog, a verdade é que acredito pouco em cenários cor de rosa. Lá Lá Land era este filme, e este o pequeno drama de 5 segundos na hora de escolher o filme em cartaz. 
O que posso dizer que já não tenha sido dito sobre ele? Talvez quase nada mesmo.  
Um filme para quem gosta de cantar, de dançar, do por do sol, de sonhar, de magia, de sorrisos grandes, de medos maiores, e que ainda assim, quer ficar com um pé na terra até ao fim ( mesmo depois de se sentir, e ver a levitar, variadas vezes). 
Um filme que nos (me) devolve as dúvidas, a força, a esperança, o ritmo de acreditar, e a certeza de que o fim pode não ser o que pensámos, mas é amor na mesma, e carinho, e cumplicidade. Tudo isto, e ainda pode devolver-vos (ou apresentar) o jazz à vossa vida. E este filme tinha mesmo que ter jazz no play, com o seu ritmo tão pulsátil e inesperado, tal e qual como o amor. Tantos e tão maravilhosos motivos para fazerem o play neste filme (que de mim já levou imensos Oscares). 
[O amor é mesmo o melhor dos sonhos]