O que posso dizer que já não tenha sido dito sobre ele? Talvez quase nada mesmo.
Um filme para quem gosta de cantar, de dançar, do por do sol, de sonhar, de magia, de sorrisos grandes, de medos maiores, e que ainda assim, quer ficar com um pé na terra até ao fim ( mesmo depois de se sentir, e ver a levitar, variadas vezes).
Um filme que nos (me) devolve as dúvidas, a força, a esperança, o ritmo de acreditar, e a certeza de que o fim pode não ser o que pensámos, mas é amor na mesma, e carinho, e cumplicidade. Tudo isto, e ainda pode devolver-vos (ou apresentar) o jazz à vossa vida. E este filme tinha mesmo que ter jazz no play, com o seu ritmo tão pulsátil e inesperado, tal e qual como o amor. Tantos e tão maravilhosos motivos para fazerem o play neste filme (que de mim já levou imensos Oscares).
[O amor é mesmo o melhor dos sonhos]
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