sábado, 4 de fevereiro de 2017

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Lá lá lá lá lá lá ( Lá lá Land)

Não sei se acontece convosco igual mas eu, quando se fala imenso de um filme antes da estreia, dando promessas do céu e da terra, fico sempre num impasse entre o "morro de vontade de ver, e o aposto que é uma total desilusão". Pese embora o nome do blog, a verdade é que acredito pouco em cenários cor de rosa. Lá Lá Land era este filme, e este o pequeno drama de 5 segundos na hora de escolher o filme em cartaz. 
O que posso dizer que já não tenha sido dito sobre ele? Talvez quase nada mesmo.  
Um filme para quem gosta de cantar, de dançar, do por do sol, de sonhar, de magia, de sorrisos grandes, de medos maiores, e que ainda assim, quer ficar com um pé na terra até ao fim ( mesmo depois de se sentir, e ver a levitar, variadas vezes). 
Um filme que nos (me) devolve as dúvidas, a força, a esperança, o ritmo de acreditar, e a certeza de que o fim pode não ser o que pensámos, mas é amor na mesma, e carinho, e cumplicidade. Tudo isto, e ainda pode devolver-vos (ou apresentar) o jazz à vossa vida. E este filme tinha mesmo que ter jazz no play, com o seu ritmo tão pulsátil e inesperado, tal e qual como o amor. Tantos e tão maravilhosos motivos para fazerem o play neste filme (que de mim já levou imensos Oscares). 
[O amor é mesmo o melhor dos sonhos]


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