domingo, 23 de novembro de 2014
sábado, 22 de novembro de 2014
É, ou não é? Conheci hoje esta marca portuguesa de chocolate artesanal e estou apaixonada, ora espreitem aqui! São chocolates que comemos primeiro com os olhos e que depois fazem valer cada caloria pelos sabores tão originais.
Cada tipo de diamante corresponde a um sabor, é claro que o meus favorito é o de chocolate negro de sabor a caipirinha, a café, a licor beirão, o diamante bruto, hum, quer dizer, afinal gosto de muitos!
Encontrei-os na feirinha do Centro Comercial Bombarda hoje, mas vão estar também na feira Essência do Gourmet em Dezembro, visitem, ou então aproveitem a loja online. Não se vão arrepender, se há coisa em que sou entendida é em chocolate!!!
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Era o meu último dia em São Jorge e, como pretexto, fomos beber chá e comer bolinho à casa de chá da A..E eis o que aconteceu:
Caixa de chá da Inês |
com andorinhas :) |
com uma referência ao meu querido cliché |
e que tratei de encher de chá mal cheguei a casa! |
Recebi este presente, que para mim foi tão especial, inesperado, e me deixou emocionada, pelas mãos da também pequena M.
A M. é filha de uma amiga da minha mana, que tem sido uma surpresa para mim, porque, na verdade, já não esperava encontrar e conhecer pessoas tão genuinamente simpáticas e acolhedoras. Já conhecia a M, a R. (e a companhia da C.) de ouvir falar (bem), e já gostava, porque nós gostamos daqueles que fazem bem aos nossos, não é assim? Mas a empatia imediata aconteceu nas férias do verão, e ao primeiro olá. Ainda que custe ter a mana sozinha numa ilha, custa um bocadinho menos quando sabemos, e ainda menos um bocadinho quando sentimos, que existem lá pessoas que a acarinham, como nós, que estamos longe, gostaríamos de poder fazer o tempo todo.
Ter sentido e recebido uma manifestação deste carinho que se sente ser tão genuíno, fez-me tremer por dentro, tremer de alegria, de comoção, de agradecimento. Obrigada! Obrigada M. por teres decorado esta caixa de chá à minha imagem, cor de rosa, com a Minie, com as andorinhas e o meu blog.
Foi o primeiro presente que recebi para o blog e não podia ter ficado mais feliz, mesmo! A vocês, muito obrigado por todo o carinho, e sobretudo pelo carinho com que preenchem os dias da mana e da M.
P.S: como se já não bastasse a sorte de ter recebido este presente delicioso, a dona da casa do chá quando soube que me ia embora chamou-nos para nos oferecer um cálice de licor de amora dos Açores, que eu adoro! Obrigada também!
sábado, 15 de novembro de 2014
Na minha visita a São Jorge deparei-me com a campanha SOS Cagarro, e fiquei enternecida.
Quem não conhece o Cagarro, é mesmo porque nunca foi aos Açores, porque eles estão por todo o lado e à noite fazem-se ouvir, e bem. Oiçam bem:
Quando é pequeno tem este aspecto amoroso, e só por esta imagem vê-se logo que vale a pena colaborar!
Vamos lá explicar....
Eu faço aqui a minha parte, amigos Açoreanos e potenciais turistas, façam a vossa! Digam lá se não dá vontade de ajudar?
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Depois de muitas semanas de trabalho não stop surgiu a oportunidade e rumei aos Açores, sim sim, novamente.
Para quem se perguntar outra vez?, digo apenas que não estou totalmente em casa quando o meu coração tem pequenas partes no oceano. É preciso um esforço, e ginástica para estarmos juntos, inteiros, de coração.
Esta viagem, revelou ser de pequenas coisas sem preço. Coisas tão pequenas como tomar o pequeno almoço com a minha irmã, há quanto tempo não tomávamos um pequeno almoço juntas?, andar de carro (dela), beber um bom chá preto Gorreana, falar sobre as coisas que só falamos uma à outra, ir buscar a M. ao infantário, vê-la a correr para o meu colo.. isto, pequenos grandes nadas, que são tudo.
A M.? Acho que está numa fase em que crescer parece mesmo inevitável, irremediável. Ainda é um percentil 25, mas tem imenso cabelo, e, principalmente, resposta para tudo, um porque, porque, porque na ponta da língua, pronto a ser disparado. Se sempre soube que ela era uma rochinha, agora tudo nela transparece isso, só que depois ela vem a correr para o meu colo, sem se saber de onde, dá-me um abraço e eu pergunto, então o que foi? É que eu adoro-te e amo-te. E eu insuflo como um balão, de hélio, e tudo.
Então, minha semana foi assim:
Eu quero que contes a história da Tanta de Neve.
A M.? Acho que está numa fase em que crescer parece mesmo inevitável, irremediável. Ainda é um percentil 25, mas tem imenso cabelo, e, principalmente, resposta para tudo, um porque, porque, porque na ponta da língua, pronto a ser disparado. Se sempre soube que ela era uma rochinha, agora tudo nela transparece isso, só que depois ela vem a correr para o meu colo, sem se saber de onde, dá-me um abraço e eu pergunto, então o que foi? É que eu adoro-te e amo-te. E eu insuflo como um balão, de hélio, e tudo.
Então, minha semana foi assim:
Eu quero que contes a história da Tanta de Neve.
Dar a sopa à M. e, no fim, perguntar, então a sopa estava boa? estava quase fria, e não saber o que lhe dizer....
M. já chega de incorporares um esquilo, já me dói a cabeça! doi-te a cabexa madrrrinha ? toma um pipimido e ficas boa...
Ou eu quero ver bunecos no teu tatador (também conhecido como computador).
Acordar com ela todos os dias, às 8h, a dizer: madrriinha dá-me uma coça de beijos, ou madrriinha vamos levar o guilherme à neve, madrriinha, madrriinha, madriinha, inês! anda ver bunecos, etc.
M. estás de xuxa, ainda és bébé? e ela com o sorriso traquinas diz, xim, ainda xou um bocadinho bébé, não faz mal, a mãe dixe.
M. já chega de incorporares um esquilo, já me dói a cabeça! doi-te a cabexa madrrrinha ? toma um pipimido e ficas boa...
Ou eu quero ver bunecos no teu tatador (também conhecido como computador).
Acordar com ela todos os dias, às 8h, a dizer: madrriinha dá-me uma coça de beijos, ou madrriinha vamos levar o guilherme à neve, madrriinha, madrriinha, madriinha, inês! anda ver bunecos, etc.
M. estás de xuxa, ainda és bébé? e ela com o sorriso traquinas diz, xim, ainda xou um bocadinho bébé, não faz mal, a mãe dixe.
M. nas aulas de natação, porque a melhor forma de impedir afogamento na infância é mesmo aprendendo a nadar, e ela adora |
M. num misto de charme e asneiras |
M. a preparar o jantar muito empenhada |
M. a ver bunecos no tatados da madrrinha |