Deixo o Norte para trás e rumo ao sul, à praia. Cheia de vontade (saudades) de enterrar o pé na areia e encher o corpo de mar.
Inesperado e talvez por isso, o melhor pôr-do-sol.
Monges, quem aguenta este tufadinho enrolado a laranja?
Wat Plai Laem: templos e mais templos, onde é impossível não sentirmos a dimensão do nosso (pequeno) tamanho.
Chinatown (barraquinhas!!).
Pequeno rascunho da ilha e dos sítios onde fui parando. Eu sei, está uma obra de arte. Acho que dois dias e uma mota chegam por aqui. Qualquer dúvida perguntem-me, vou (vão) adorar.
Tinha há muito decidido que queria fugir das praias mais procuradas e conhecidas, apenas e tão só porque nos destinos de massas se perde proximidade, e com ela a autenticidade que caracteriza um povo.
Ko Samui, localizado na costa este, foi a primeira ilha escolhida, e de moto (que medoooo) foi só parar onde os olhos se perdiam. Sem planos, nem horas marcadas, fácil, e bom (demais). Deixo-vos algumas fotos, espreitem lá.
Big Buda
Detalhe do templo
Lanna Hotel, onde me surpreendi, cada vez mais, com a capacidade de saber receber deste povo. Obrigada!
[ ainda há mais, mais ilhas, mais praia, tanto!]