Quase só me apetece dizer que têm que assistir ao documentário para ver para crer. Será que falo no talento? Será que falo nas letras que ficam em loop a tocar sozinhas na minha cabeça, I Wonder ? Será que é a magia da música que não tem limites, para a qual não existem barreiras, nem marés? Será que o que marca ainda mais é a crua humildade dele, ou a doçura de bicho da seda. Não sei. Não sei mesmo.
Mas, definitivamente, é de se lhe tirar o chapéu, porque nos tira o tapete.
A ver, a ouvir :
É uma grande história! Vamos ver ao cinema?
ResponderEliminarjá vi! ou achas que ia comentar aqui o doc sem o ver!
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