sábado, 28 de setembro de 2013
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Ao som desta versão maravilhosa, da também maravilhosa, Sara Tavares, vamos todos resolver no Domingo o nosso problema de expressão, democráticamente.
Porque? Porque o Tribunal Constitucional, ao contrário do que os partidos gostam de afirmar, nem tem falta de colaboração institucional, nem faz opção pelos mais fracos, perdoai-os senhor pela ignorância. O Tribunal Constitucional defende apenas a nossa constitução. Não faz escolhas, nem colaborações, nem é partidário.
Diz a democracia, e a música, que o povo é quem mais ordena, portanto, a todos os que em casa, no trabalho, na rua, se manifestam contra e a favor das opções polítivas deste país, em particular, nas nossas autarquias/freguesias, Domingo é o dia de, com um X, resolvermos o nosso problema de expressão.
Independentemente da cor de cada um, de em quem vamos depositar a nossa fé para os proximos anos, Domingo, votar é preciso. Se não for por mais, recordo que milhares de homens e mulheres foram presos e condenados e exilados e torturados e assassinados para nós podermos ter voz, para nós termos mais do que uma opção no boletim de voto. Votar foi um direito conquistado para nós, vamos honrar este direito.
P.S: aos meus queridos M. e A. que andam em campanha, desejo-vos sorte, é preciso acreditar***
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
No movie time de hoje falo da gaiola dourada, o filme português feito por um meio português, e que levou tanta, tanta gente ao cinema. Quem foi inspirou sempre mais alguém a ir, eu nao escapei a esta onda dominó.
A gaiola dourada, metáfora da vida que não é de ouro, mas que nós douramos, e onde nos prendem às vezes, mas na maiora delas, onde nós que nos mantemos cativos.
Quem viu o filme sabe que retrata os portugueses, reconhecemo-nos lá, identificamos um familiar, um amigo, uma expressão da rua, tudo, estamos ali.
Quando a filha do casal, sem nunca ter conhecido Portugal, chora aos acordes da guitara portuguesa, eu soube que ela ia voltar para a terra dela, porque são também portugueses aqueles que nascem fora de portas. Há uma melodia que toca cá dentro, um portuguesismo de tradições que nos une, que não é só, mas também o são, o bacalhau, as sardinhas, o copo de vinho, a camaradagem, a humildade, mas sobretudo esta enorme capacidade de nos rir-nos de nós próprios sem vergonhas. Gosto disso, da inteligência que partilhamos, e que só por isso nos permite saber rir do nosso umbigo colectivo.
Depois disto, todos os cliches portugueses estão gastos! E valem cada gargalhada que o filme nos proporciona.
Não hesitem, vai valer a pena!
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Adoro estas superstições, e brincar com quem faz delas uma religião! Mas sobretudo hoje, porque para mim o dia 13 é um dia de sorte, um número de sorte, e a Sexta-feira um dia mesmo bom, que cheira a fim-de-semana.
Os gatos pretos? Adorava ter este da Bordallo. É que a superstição pode ser assim muito divertida! Boa Sexta-feira****
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Os três anos são conhecidos pela idade do "porque?". Mas, no fundo, quem é que conseguiu sair MESMO desta fase, e fazer/decidir as coisas sem estar sempre a procurar a resposta a este porque? Mea culpa nisto tudo em tantos momentos, e por isso, e porque detesto mesmo esta pergunta, hoje é o dia de " e porque não?" Só porque sim!
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
JR - Quénia |
JR - Quénia |
JR - Libéria |
JR - Índia |
É tão fácil rendermo-nos a esta arte que foge
aos museus, que vem para a rua, que se mete no nosso caminho, nos faz
sair dele, nos faz pensar, mexe connosco e no fim ganha sempre um
sorriso.
Palminhas sim, a este JR, que com pouco mais do que cola e papel, mexe tanto comigo.