sábado, 31 de maio de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
segunda-feira, 19 de maio de 2014
É mulher, canta hip-hop há anos e tem crescido muito bem, com todo o mérito de quem sabe crescer. 
É do Porto, ali de Cedofeita o que lhe dá aquele charme que quem é do Porto gosta e reconhece. 
Chama-se Capicua, e este ano lança a Sereia Louca. 
Gosto de tantas músicas mas este prendeu-se aos meus ouvidos, e faz-me sorrir, sempre, nostálgica. 
E sim, os meus ouvidinhos são todos dela!
domingo, 11 de maio de 2014
sexta-feira, 9 de maio de 2014
quarta-feira, 7 de maio de 2014
A máquina em função da pessoa, lado a lado da pessoa.
O longe que se faz perto, o inevitável (a dependência de outros) que se desafia, a vida que mantém o sentido quando investimos no envelhecimento activo e digno.
É uma máquina, tem rodinhas e um ecran, mas para mim, isto é amor.
O amor é liberdade.
terça-feira, 6 de maio de 2014
O cliché diz que a vida é bela, e é, mas é também dura e imperfeita e às vezes tão traiçoeira que nos faz questionar tudo. Este filme confronta-nos com uma realidade extremamente dura e acre, que nos deixa a garganta seca e arranhar. Mas é além disso tudo um filme que fala de amor. Sobre como a miséria nos faz repensar o certo e o errado, sobre como é penoso perder uma pessoa que amamos para a doença muito antes de a perdermos para a morte. 
Um filme que fica gravado em flash de fotografia e luz, suspensos numa cidade que não perdoa, que não sabe lembrar, ou cuidar.
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| flash da perda do amor para a doença | 
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| flash de amor que dá (?) razão a tudo | 
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| flash de como a miséria pode fazer de nós miseráveis ou execráveis. vitimas ou assassinos | 






