A máquina em função da pessoa, lado a lado da pessoa.
O longe que se faz perto, o inevitável (a dependência de outros) que se desafia, a vida que mantém o sentido quando investimos no envelhecimento activo e digno.
É uma máquina, tem rodinhas e um ecran, mas para mim, isto é amor.
O amor é liberdade.
Fez-me lembrar isto:
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=q4y8YAMPFhk
:)
sim, também me lembrei logo!
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