Este ano voltei a repetir a opção ilha/mar. Um destino escolhido com o coração, de sonhos antigos, de família e de amor.
Os Açores são um destino de natureza, de aventura, em que nos sentimos pequenos e privilegiados, esmagados pelas paisagens, rendidos aos encantos maiores e mais inesperados, foram um destino escolhido, uma meta, o abraço e a gargalhada durante três semanas deliciosas.
Mas é um destino caro, acautelem-se. A história do vá para fora cá dentro, quando toca aos Açores tem que ser pensada como investimento, porque não é um destino de massas e que não quer (sabe) ser. Ainda assim, posso garantir, vale cada tostão, mas é preciso ir preparado para tudo. Eu, por via das dúvidas, levei as sapatilhas de correr para conhecer tudo à minha maneira, e aconselho.
Com três semanas de férias o plano foi aproveitar ao máximo. A primeira fase foi Porto - Terceira, onde cheguei a tempo do S. João e fiquei três dias. Na Terceira chamam-se S. Joaninas e duram 11 dias, dá para acreditar? A cidade veste-se e mobiliza-se a sério, os bairros aperaltam-se, saem à rua num desfile que dura horas e horas e é super animado. A não perder:
Angra do Heroísmo em festa, é S. João |
Bambis bebés no Monte Brasil, dá para acreditar? |
observatório de baleias (eu não vi nenhuma, claro!) e o mar até perder de vista a lembrar-nos que ele é dono e senhor |
O que não perder na Terceira?
- Restaurantes como Qb, BeiraMar, Quinta dos Açores, Café do queijo Vaquinha, Tasca das tias, etc.. A Terceira ganha o prémio "melhor ilha para comer".
- Gruta do Natal e furnas de enxofre.
- Praia da Vitória, porque com o tempo terão saudades de por os pés na areia.
- Biscoitos (é um sitio!) e as suas piscinas naturais, aproveitar e matar saudades dos mergulhos no mar.
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