Fico sentada entre o barulho de uma casa cheia de amor e o chilrear dos pássaros que se despedem da luz. E é nesta penumbra, em que assisto à coroação da Lua, que me deixo envolver e embrulhar na sua luz para sonhar.
O dia zero é o dia em que (finalmente) abandono o relógio, o telemóvel (até agora), a televisão e todos os kits eléctricos que baralham a nossa vida, para me dedicar a vivê-la, sem mais nenhuma preocupação, que a de sabore-a-la.
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