Admito que Bagan era a menina dos meus olhos desta viagem, e tem sido um namoro muito feliz.
Quando vi as primeiras fotos e descrições, decidi que não iria aprofundar mais a pesquisa, queria apostar tudo num encontro às cegas. Não tenho palavras suficientes para o que vi, e muitas dúvidas sobre se conseguirei descrever o impacto que causou em mim.
Mas posso assegurar-vos que a magia acontece com aquela luz, desde o nascer do sol até que ele se põe, a natureza, que ora invade ora comunga com os templos, e as pessoas.
Sinto que vivi mil histórias em três dias, e ouvi muitas mais, mas agora deixo-vos com algumas fotos, que falarão por si, e por mim.
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